Eu gostaria de dizer que não me importo mais com nada, mas seria mentira. Ultimamente as mentiras têm me matado e no fim de cada dia eu não sou senão um cocô cheio de mosquito em cima. Droga que você é, maldita! Gostaria de parar de lamentar por tudo aqui. Lamentar o suco de laranja que não tomei no café da manhã hoje. Lamentar dizer "tudo bem" todas as vezes que você estava errada e eu certa. Lamentar por correr atras de ti enquanto eu deveria te mandar pr'o inferno(quem sabe você me diria que me ama dessa maneira, não é?). Lamentar todas as vezes que você me trata mal e então eu ficar calada, sem voz. Lamentar sua feiura que só é bela no extremo final do horrível. Lamentar não ter dinheiro. Lamentar não conseguir terminar esse post decentemente... Que se foda!
terça-feira, 28 de agosto de 2012
domingo, 5 de agosto de 2012
Eu não sei de muita coisa ultimamente e também não sei se minha vida melhoraria se eu soubesse de alguma coisa agora.Soube notícias suas depois de tanto tempo que eu tinha resolvido não te procurar em lugar nenhum, nem mesmo na sua página onde você costuma publicar textos nem tão engraçados assim como você supõe que seja. Enfim, eu estava bem, mas aí você volta e avacalha tudo novamente. Você é uma ótima pessoa, todo mundo sabe. Eu também.
Ontem você quase me manda para beber o mijo do diabo com seu sorriso meio afogado. Não bebi uma gota sequer de álcool, também não fumei. Te amo. Não é fácil. A gente se abraçou naquela tarde de domingo no pier, ventava forte e a luz forte, mas suave ainda assim, fazia seu rosto e cabelo parecer de deusa do outono.
Me sinto ridícula escrevendo sobre coisas que não aconteceram. Sinto ânsia de inventar sentimentos. Fico imaginando como seria, o que ia sentir se então a gente tivesse um medíocre segundo juntas.
Para cantar tem que viver. Para viver tem que amar. Para amar tem que sonhar. E para sonhar tem que dormir.
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