Eu não sei de muita coisa ultimamente e também não sei se minha vida melhoraria se eu soubesse de alguma coisa agora.Soube notícias suas depois de tanto tempo que eu tinha resolvido não te procurar em lugar nenhum, nem mesmo na sua página onde você costuma publicar textos nem tão engraçados assim como você supõe que seja. Enfim, eu estava bem, mas aí você volta e avacalha tudo novamente. Você é uma ótima pessoa, todo mundo sabe. Eu também.
Ontem você quase me manda para beber o mijo do diabo com seu sorriso meio afogado. Não bebi uma gota sequer de álcool, também não fumei. Te amo. Não é fácil. A gente se abraçou naquela tarde de domingo no pier, ventava forte e a luz forte, mas suave ainda assim, fazia seu rosto e cabelo parecer de deusa do outono.
Me sinto ridícula escrevendo sobre coisas que não aconteceram. Sinto ânsia de inventar sentimentos. Fico imaginando como seria, o que ia sentir se então a gente tivesse um medíocre segundo juntas.
Para cantar tem que viver. Para viver tem que amar. Para amar tem que sonhar. E para sonhar tem que dormir.
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